quinta-feira, 11 de março de 2010

Dádiva de Deus!





Só pra apreciar..... sem palavras....

terça-feira, 9 de março de 2010

Pão!! Alimento universal!


Este é sem dúvida o meu alimento preferido e o de uma boa parte dos que vivem sobre este planeta... Ele faz parte da cultura e da identidade do ser humano. Foi também o alimento divino para o povo que vagava no deserto... é a primeira refeição, pelo menos para nós brasileiros.. É o que ouvimos de cara quando um pedinte bate à nossa porta.. Ele simboliza todos os outros alimentos quando dizemos defender o "pão nosso de cada dia".
Ele atravessa nossas vidas e nos remete ao passado, ao forno de barro a lenha varrido com alecrim do campo..... Ele nos trás à mente a infância e também as pessoas queridas que já não estão em nosso meio..
Nada mais cativante que o perfume de um pão recém saído do forno. Difícil resistir....

sábado, 6 de março de 2010

Gibran Khalil Gibran


Em meio a essa assustadora tormenta de destruição Vinda das entranhas da terra; Em meio a toda essa miséria e ruína; Manteve-se de pé a pobre alma; Contemplando tudo à distância, meditando Melancolicamente sobre a fraqueza do homem e a Onipotência de Deus.

Diante do imponderável postava-se a pobre alma; Ela meditava a respeito do inimigo do homem; Escondido nas profundezas mais recônditas das camadas Da terra e por entre os átomos do éter; Ela ouvia o gemido das mães, das crianças famintas; E partilhava de seu sofrimento.

Ela ponderava sobre o poder selvagem dos elementos E a pequenez do homem; E se lembrava de que ainda ontem Os filhos do homem dormiam a salvo em suas casas; Mas hoje eram fugitivos desabrigados; Que choravam sua cidade.

Ao contemplá-la à distância; E tinham suas esperanças transformadas em desespero; Suas alegrias em tristeza e sua vida de paz em tormento de guerra.

Ela sofreu diante dos corações destroçados que foram Engolidos pelas garras de aço do pesar da dor e do desatino. Enquanto contemplava tudo ponderando, Sofrendo e até duvidando da justiça da lei divina; Que domina sobre as forças do mundo; A alma murmurou ao ouvido do silêncio: Por trás de toda essa criação está a sabedoria eterna; Que às vezes traz ira e destruição; Mas que trará também beleza indescritível. Pois, fogo, trovão e tempestade; São para a terra o que o ódio, a inveja e a maldade são para o coração humano.

Gibran Khalil Gibran

Da divindade do homem veio a primavera, E a natureza começou a falar pelo murmúrio dos riachos e dos arroios e pelo sorriso das flores. E a alma do homem fez-se contente e feliz.

Inesperadamente porém a natureza ergueu-se furiosa; E lançou a destruição sobre a bela cidade; E o homem perdeu a lembrança do sorriso, da doçura e da amabilidade da natureza. Em uma hora, uma força cega e assustadora destruiu o que se levou gerações para construir. A morte terrível tomava o homem e os animais em suas garras e os esmagava; fogos devastadores destruíram o homem e seus bens.

Uma noite profunda e terrível escondia a beleza da vida sob uma mortalha de cinzas; Os elementos desencadeados devastaram e destruíram o homem suas habitações e todo o seu trabalho material.


domingo, 28 de fevereiro de 2010

Doces e Carícias!


Uma carícia é sempre bem-vinda
Mesmo que não seja um toque...
Pode ser um olhar..
Uma palavra....
Um sorriso...
Uma lembrança é uma carícia..
pode ser uma ligação...
uma carta...
um email..
pode ser até um doce..
ou uma iguaria qualquer que ofertamos..
e como que, tentamos imaginar
cada gesto, expressão
presentes no outro no momento da degustação..